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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Mais de 99% votaram por independência do Sudão do Sul, apontam parciais

Primeiros resultados completos foram divulgados no domingo; números finais saem em fevereiro
A Comissão Eleitoral do Sudão informou que 99,57% dos eleitores que participaram do referendo sobre a emancipação do sul do Sudão, votaram a favor de sua independência. Os resultados apresentados são os primeiros completos, porém os resultados finais e oficiais do referendo realizado entre os dias 9 e 15 de janeiro, somente serão divulgados em fevereiro.O site da Comissão Eleitoral anunciou que foram 3.851.994 votos durante o referendo.Cinco dos dez Estados da região sul do país tiveram 99.9% dos votos a favor da separação.As primeiras contagens dos votos apontavam que os eleitores tinham votado pela separação do sul.Omar al-Bashir, presidente Sudânes, ratificou que vai aceitar os resultados.Após a confirmação do resultado,o sul do Sudão declarará sua independência formalmente no dia 09 de julho.

Acordo de Paz:

Em 2005 foi assinado um acordo de paz, o qual pôs fim a décadas de guerra civil entre o norte sudanês e o sul, o referendo histórico fez parte deste acordo.O sul do Sudão é uma das áreas menos desenvolvidas do mundo e grande parte de sua população reclama do governo sudanês.No entanto,apesar da comemoração de muitos sudaneses,ainda nota-se problemas como o subdesenvolvimento e os conflitos entre etnias.E há também a difícil negociação sobre a divisão de recursos, em grande parte econômicos entre norte e sul.

Inflação leva China a elevar juros pela 3ª vez desde outubro

Governo chinês já aumentou a expectativa de inflação para 2011
Nesta terça-feira o Banco Central da China anunciou que vai elevar a partir da quarta-feira, a taxa de juros pela terceira vez desde outubro, afim de conter a inflação do país.O Banco Central Argentino fixou a taxa de juros de referência para empréstimos de um ano em 0.25%, além disto a sua taxa referencial para depósitos de um ano aumentará também de 2.75% para 3%.Em outubro de 2010 o Banco Central chinês aumentou as taxas pela primeira vez em quase três anos, com o intuito de reagir à ameaça da inflação.
Sabe-se que a inflação chinesa no ano de 2010 foi de 3.3% , acima da meta oficial de 3%.Em novembro de 2010 ocorreu a maior alta em 28 meses de 5.1%.Segundo analistas o índice terá nova alta em janeiro, devido ao aumento contínuo dos preços no país.A tendência levou o governo chinês a aumentar sua estimativa do Índice de Preços ao Consumidor para 4% em 2011

Inflação leva China a elevar juros pela 3ª vez desde outubro

Governo chinês já aumentou a expectativa de inflação para 2011
Nesta terça-feira o Banco Central da China anunciou que vai elevar a partir da quarta-feira, a taxa de juros pela terceira vez desde outubro, afim de conter a inflação do país.O Banco Central Argentino fixou a taxa de juros de referência para empréstimos de um ano em 0.25%, além disto a sua taxa referencial para depósitos de um ano aumentará também de 2.75% para 3%.Em outubro de 2010 o Banco Central chinês aumentou as taxas pela primeira vez em quase três anos, com o intuito de reagir à ameaça da inflação.
Sabe-se que a inflação chinesa no ano de 2010 foi de 3.3% , acima da meta oficial de 3%.Em novembro de 2010 ocorreu a maior alta em 28 meses de 5.1%.Segundo analistas o índice terá nova alta em janeiro, devido ao aumento contínuo dos preços no país.A tendência levou o governo chinês a aumentar sua estimativa do Índice de Preços ao Consumidor para 4% em 2011

China passa Japão e é 2ª maior economia mundial

Queda em exportações e consumo interno prejudicou o Japão
Foi divulgado nesta segunda-feira um balanço econômico de 2010 , confirmando a perda do posto de segunda maior economia mundial para a China.O Produto Interno Bruto chinês fechou o ano em US$5,8786 trilhões, já o japonês ficou acumulado em US$5,474 trilhões indicando a perda da segunda posição como maior economia mundial.O Japão foi prejudicado pela recessão de 2008, a qual gerou uma queda nas exportações e no consumo interno.A China por sua vez, teve um excelente desempenho no setor manufatureiro.A economia japonesa apresentou uma retração de 1,1% na taxa anualizada nos três últimos meses de 2010.
Posição do governo
A lenta recuperação japonesa pós-crise teve como conseqüência a perda de seu posto ocupado por mais de 40 anos.Porém o governo salienta que o fato não abala a confiança dos japoneses.“Não estamos competindo por rankings, mas trabalhando para melhorar a vida dos cidadãos”, disse hoje Kaoru Yosano, ministro de Política Econômica à imprensa japonesa.Ainda neste ínterim Yosano acrescentou que o crescimento chinês é uma boa notícia, não somente para o Japão, mas para os vizinhos asiáticos. “Isso (o crescimento da China) pode ser a base de um desenvolvimento da economia regional, ou seja, da Ásia Oriental e do Sudeste”, sugeriu.Sabe-se que atualmente a China é o principal parceiro econômico do Japão.As empresas de eletrônicos como a Sony e fabricantes de carros como Honda e Toyota ganham cada vez mais espaço no gigante mercado chinês.Vale salientar que o índice de crescimento da China gira em torno de 10$ há alguns anos.Segundo a opinião de analistas, se o país asiático continuar neste ritmo em uma década ele tomará o posto dos Estados Unidos de líder mundial “É real dizer que, em dez anos, a China terá praticamente o mesmo tamanho da economia norte-americana”, disse à BBC o consultor econômico Tom Miller, do GK Dragonomics.Porém apesar dos números positivos a China segundo Miller, tem muito para melhorar. “Um japonês de classe média é muito mais rico que um chinês de classe média”, compara.Salienta-se que a renda per capita dos japoneses continua bem a frente, pois os chineses tem um ganho anual de cerca de US$3,6 mil, já os japoneses contabilizam uma renda quase dez vezes maior.
Realmente, hoje, a renda per capita dos japoneses continua bem à frente. Os chineses têm um ganho anual de cerca de US$ 3,6 mil, enquanto os japoneses contabilizam uma renda quase dez vezes maior.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Itamaraty consulta diplomatas sobre nova política

Ministro Antônio Patriota encaminhou a embaixadores pedido de reavaliação das relações do Brasil com EUA, Irã e regimes autoritários
Antônio Patriota juntamente com os principais departamentos do Itamaraty, as embaixadas e a missão do Brasil na Organização das Nações Unidas iniciaram uma reavaliação da política externa brasileira.A reavaliação findará somente e março de 2011 e tratará de temas como direitos humanos em países de regimes autoritários, além do papel do Brasil nas questões relacionadas ao Irã e o seu relacionamento com os Estados Unidos.A ordem do atual ministro das Relações Exteriores teria partido depois de uma conversa entre o ministro e a presidente Dilma Rousseff.Os diplomatas ouvidos pela reportagem, informaram que a política externa brasileira passaria a dar mais relevância a princípios e valores defendidos domesticamente no Brasil, os quais teriam sido deixados de lado e também repensar a relação bilateral com uma série de países. O ex- chanceler Celso Amorim promoveu uma aproximação nunca antes vista com o Oriente Médio e a África.Tais políticas acarretaram uma série de benefícios comerciais, como por exemplo, a multiplicação por dez nas trocas entre o Brasil e Egito. Devido a estas aproximações a Anistia Internacional criticou severamente o Brasil "O problema é que, nesse caminho, o Brasil parece ter se esquecido de seus próprios valores internos, do fato de ser uma democracia e de ter lutado contra uma ditadura", afirmou a entidade em nota.No despacho confidencial,o ministro das Relações Exteriores deu ordens para uma reavaliação completa sobre a relação do Brasil com o Irã, dando ênfase para quais pontos devem ser modificados.Neste ínterim o país deve manter sua posição de que os emergentes têm direito a desenvolver tecnologia nuclear,ainda neste quadro também engloba-se as questões relacionadas a direitos humanos no regime dos aiatolás.Por fim, com o intuito de completar a revisão da política externa, o Brasil tocará em um tema delicado, a imagem anti-americanista que supostamente permeia a diplomacia brasileira. Telegramas da embaixada dos Estados Unidos revelados pela organização Wikileaks demonstra preocupação dos diplomatas americanos neste sentido.Como ex- embaixador do Brasil em Washington,Antônio Patriota vê com otimismo uma maior cooperação entra a Casa Branca e o Palácio do Planalto.
Em suma citam-se três grandes áreas as quais sofrerão mudanças: os regimes autoritários, as armas nucleares e por fim a relação com os EUA.