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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Preso em NY, Dominique Strauss-Kahn renuncia à chefia do FMI

O diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, anunciou nesta quinta-feira sua renúncia à chefia do órgão.
Na última quinta-feira o diretor-gerente do FMI,Dominique Strauss- Kahn, anunciou sua renúncia á chefia do órgão.Ele encontra-se preso desde sábado em Nova York,devido a acusação de abuso sexual e tentativa de estupro por uma camareira de um hotel em Manhattan.
Segundo um comunicado divulgado pelo FMI,o ex diretor-gerente informou que já havia notificado o comitê executivo do órgão, sobre sua intenção de deixar o cargo.Kahn negou as acusações pelas quais foi preso .E como já se havia dito, o ex diretor gerente deixou a prisão em NY, nesta última sexta-feira dia 20.05.2011 sob fiança de US$1 milhão de dólares.
Strauss Kahn afirmou que deixa o seu cargo com infinita tristeza.
 “Neste momento penso primeiro em minha mulher – a quem amo mais do que qualquer coisa –, em meus filhos, em minha família, em meus amigos. Também penso em meus colegas no Fundo; juntos, alcançamos tantas coisas grandes nos últimos três anos e mais”, afirmou.
O FMI anunciou que informará em um futuro próximo, sobre a seleção de um novo diretor-geral.John Lipsky está exercendo o cargo interinamente, desde a prisão do ex diretor –gerente.


Crescem sinais de que lua de mel entre Brasil e China acabou, diz ‘FT’

Segundo uma reportagem do Financial Times, publicada nesta última segunda-feira dia 23.05.2011, os laços econômicos entre Brasil e China vem se fortalecendo cada vez mais, porém os desafios na relação aumentam.
 “Longe de ser uma passagem tranqüila, é uma relação que será fragilizada por desafios e incompreensões ao longo do caminho”, afirma o texto, que abre um caderno especial sobre a relação entre os dois países, publicado pelo jornal.
“Seria difícil encontrar dois grandes países no mundo moderno que são menos familiares um com o outro do que a China e o Brasil ou que são mais diferentes socialmente, politicamente e culturalmente”, diz.
O FT afirma que a tensões no relacionamento especialmente pelo lado brasileiro.
 “Enquanto o Brasil recebe bem a demanda da China por suas commodities, se enraivece com o fluxo de importados manufaturados baratos da China, que diz estarem prejudicando a indústria brasileira”, afirma o texto.
Ainda segundo o Financial times o Brasil acusa a China de fechar seu mercado para importados do Brasil, além de manter sua moeda artificialmente barata,afim de tornar suas exportações mais competitivas.
 “A velocidade com que essa relação se desenvolveu significa que os principais pontos explosivos em potencial só começam a aparecer agora”, diz o jornal.
Lua de mel no fim
Além disso, a reportagem ainda comenta que os laços entre Brasil e China foram acirrados durante os dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva,dando assim ao presidente o impulso econômico que ajudou a se reeleger em 2006 e a eleger Dilma Roussef em 2010.
Apesar disso, o jornal afirma que “hoje, há sinais crescentes de que a lua de mel está chegando ao fim”.
A nota publicada ressalta ainda que apesar de o Brasil ter ainda um superávit no comércio com a China,encontra-se nos produtos industrializados um déficit que cresceu de US$600 milhões para US$23,5 bilhões nos últimos sete anos.
Apesar dos problemas, o jornal observa que muitos analistas dizem que “ainda é cedo para o Brasil apertar o botão de pânico em seu relacionamento com a China”.
“Apesar de o comércio entre os dois ter crescido rapidamente, isso aconteceu sobre uma base mínima. Hoje, ele representa 15% do comércio internacional do Brasil”, observa a reportagem.

Obama reafirma apoio ao plano de paz no Oriente Médio

Presidente dos EUA diz que Israel ficará cada vez mais isolado caso não ocorra um processo de paz crível na região

Barack Obama, presidente dos EUA anunciou neste último domingo, que Israel ficará ainda mais isolado, caso o país não colabore para um processo de paz crível no Oriente Médio.Ao discursar para a comunidade judaica em Washington, Obama disse que "nós não podemos bancar a perda de mais uma década, ou mais duas décadas, ou mais três décadas, sem alcançarmos a paz".Obama afirmou que apoia as fronteiras de antes da Guerra dos Seis Dias de 1967,como ponto de partida para o diálogo entre israelenses e palestinos.É necessário segundo o presidente americano, um acordo de ambas as partes.Ressalta-se que a  Organização das Nações Unidas, defende a criação do Estado palestino, levando-se em conta esta fronteira.Obama levou o tema a tona, pois a demora faz com que os problemas de paz e segurança se agravem.O estado palestino necessita ser fruto de um diálogo, segundo o presidente.Além disto Barack Obama pediu para o grupo mulçumano Hamas que reconheça Israel, reafirmando assim o compromisso dos EUA com a segurança israelense.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Morte de Bin Laden fortalece o governo de Barack Obama.

Neste último domingo 01.05.2011, o presidente americano Barack Obama anunciou em rede nacional a morte de Osama Bin Laden, considerado o inimigo número 1º dos EUA.O terrorista foi morto em uma operação das forças americanas a qual Obama deu ordens para colocar em curso.As tentativas de captura e caça de Osama, já eram o objetivo dos três presidentes anteriores a Barack Obama, todavia foi através de sua ordem que a operação iniciou e pôs fim a vida de Bin Laden.

"Enquanto o trabalho de caçar e capturar Bin Laden foi um processo que levou décadas e envolveu três presidentes - isso sem mencionar milhares de pessoas -, foi o presidente Obama que deu a ordem hoje (domingo) para colocar em curso a operação que matou Bin Laden", escreveu em sua coluna no site do jornal The Washington Post o analista político Chris Cilliza.
"Foi o presidente Obama que anunciou a morte de Bin Laden. Foi o presidente Obama que, em seu pronunciamento nesta noite, usou a morte de Bin Laden como evidência de que a América pode conquistar qualquer qualquer objetivo que determinar", disse Cilliza.
Assim que os rumores da morte de Bin Laden começaram a se espalhar, milhares de pessoas mesmo antes do pronunciamento do presidente americano, reuniram-se em frente a Casa Branca com bandeiras e cartazes para comemorar a morte do terrorista.
A façanha de Barack Obama, não somente irá satisfazer a população americana como também melhorará a imagem dos EUA e sua política externa, devido aos questionamentos mundiais sobre sua conduta e decisões a cerca do Oriente Médio.Além é claro de dar um fôlego a campanha eleitoral que se inicia.