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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Cristina Kirchner acusa os diretores do Clarín e La Nación

Nesta última terça-feira dia 21.09.2010 o governo de Cristina Kirchner apresentou denúncias contra os donos dos maiores jornais da Argentina, Clarín e La Nación, devido a homicídios e cumplicidade em crimes de seqüestro e tortura cometidos durante a ditadura militar de 1976 a 1983.A família Gravier na época proprietária da empresa Papel Prensa,fornecedora de 70% do papel jornal do país, foi a vítima de tais atrocidades.No mês de agosto o governo Argentino havia acusado a empresa de ter comprada “Papel Prensa” de forma omissa e em cumplicidade com o regime militar. O secretário de Direitos Humanos da Argentina,Eduardo Luis Duhald, entregou a denúncia de “crime contra a humanidade” além da irregularidade ao adquirir a empresa “Papel Prensa”. Os denunciados foram os donos dos jornais Clarín, Ernestina Herrera de Noble e Hector Magnetto, e do La Nación, Bartolomé Mitre, além dos militares que estavam governando na época da ditadura. Duhalde pediu que eles sejam "investigados" e "indagados" por possíveis crimes.Em contrapartida os jornais se defenderam e alegaram que a compra da empresa foi realizada legalmente quando a família estava em liberdade em 1976. La Nación e Clarín acusam o governo argentino de tentar controlar a imprensa independente.Após a apresentação da denúncia nesta terça-feira os jornais emitiram um comunicado no qual afirmam que esta seria uma "aberração moral e jurídica, carente de sustentação dos fatos".As disputas entre governo e jornais se intensificaram este ano.

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