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terça-feira, 27 de março de 2012

Irã estaria provendo assistência ao presidente sírio Bashar al-Assad

    Segundo a Reuters Teerã estaria oferecendo assistência técnica, material letal - como armamentos, munição e equipamento militar, e técnicas em vigilância da internet para as forças de segurança de Assad com o propósito de suprimir protestos anti-governo. As informações foram fornecidas por oficiais da segurança americana e européia.
    Esta ajuda do governo iraniano aumentou a campanha violenta de Assad para manter-se no poder em frente aos movimentos oposicionistas.
    Segundo estimativas da ONU mais de 8 mil civis morreram neste periodo, entretanto, as estimativas não são precisas pois há restriçõesdo governo ao trabalho da imprensa e ainda não foi permitida a liberação para intervenção no local para que ocorra a assistência humanitaria ne-cessária.
     Apesar desta ajuda do governo iraniano, os oficiais americanos e europeus afirmaram que a sobrevivência do governo sírio não é completamente dependente da ajuda de Teerã. Incu-sive eles obtiveram a informação de que algumas das tecnologias de vigilância obtidas eram de fornecedores europeus.
    Eles afirmam que o governo ainda é forte pois a oposição é muito desorganizada, o que estimula a permanência de Assad no poder.
     A violência continua na região apesar dos esforços de negociação da Organização das Nações Unidas. Foi aprovada por unanimidade pelo Conselho de Segurnaça no dia 21 de março, uma de-clação pelo fim da violência na região. Apesar de não ter força legal para resolução do conflito foi aceito pela Rússia e China, apesar de dois vetos em resoluções feitas anteriormente. A de-claração apoia a iniciativa de Kofi Annan, que foi o enviado especial das ONU para negocial uma solução pacífica do conflito.
     O plano de Annan contém seis ítens, que estão postos na declaração, entre eles estão a instauração de um cessar-fogo, a abertura de acesso humanitário às populaces civís, o fim do uso de armas pesadas em areas populosas, a retirada de tropas das cidades e o início de um diálogo entre governo e oposição.
      O documento trata da transição pacífica de poder, porém, sem exigir a renúncia de Assad.

Fonte: Reuters e Estadão

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